Vimos na noite passada um filme sobre o PAPA Francisco. Muito bom, sereno, repousante, tudo do melhor. Ficámos a pensar:
Se as eleições para os governos dos países chamados democráticos fossem como para PAPA, não havia juventudes partidárias, gente de conduta duvidosa a governar países, atrasados mentais, escroques e analfabetos a votar na vida de milhares de pessoas.
O Primeiro de Dezembro de 1640 foi um dos dias maiores da história de Portugal...
Indiscutível. Mas que este pequeno país de noventa e dois mil quilómetros quadrados do Oeste da Península Ibérica tenha sustentado uma independência ao fim de 28 anos de guerra com um país vizinho fronteiriço, seis vezes maior, na altura o mais poderoso da Europa, só numa terra de gigantes abençoada pelos deuses.
Se você acredita que os Irmãos Wrigth e o Charles Lindberg foram os maiores na aviação dos velhos tempos, fique sabendo que mesmo dentro da aronáutica há muita gente que também pensa assim. Pois é. Tem muito que se lhe diga.
Já lemos livros sobre a Guerra do Ultramar Português, de 1961 a 1974, de gente de grande penacho, que nunca saiu do gabinete climatizado na cidade, nem fazia a menor ideia de onde a guerra acontecia. Há séculos que isto acontece em todo o mundo.
Gente que chega ao cume sem ter perna para passar do sopé.