DOS CELTAS À MONARQUIA
Não deixe de ver: - Parte II - Dos Celtas à Monarquia
Aniceto Carvalho
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Não deixe de ver: - Parte II - Dos Celtas à Monarquia
Aniceto Carvalho
UM PAÍS POBRE… DE ESPÍRITO
Um país é pobre… de espírito quando tem as suas televisões a trasbordar de talkies shows com pseudo-artistas, afins e similares, que nunca fizeram nada, não fazem, não sabem, não querem, nem nunca farão coisa nenhuma na vida, e deixam no esquecimento centenas de homens de valor exemplar alguns dos quais até a vida deram pela pátria.
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Aniceto Carvalho
PORTUGAL DOS PEQUENITOS
Portugal dos Pequenitos não é só a obra do Doutor Bissaya Barreto, em Coimbra.
Não senhor, longe disso.
Portugal dos Pequenitos é também quando um pseudo jornaleiro está a favor de uma ladra, despedida com justa causa por comprovadamente ter roubado o patrão, e fica contra o empresário que abre falência a dever 50 mil depois de ter pago 100 milhões em impostos e de ter criado e sustentado centenas de postos de trabalho.
É deprimente a comichão que faz a certa pobre gentinha sem préstimo algum, qualquer coisita de mais relevante que tenha sido deixada pelo Estado Novo: Como foi o caso do Estádio Nacional. Estava anunciado um programa de comemoração dos seus 75 anos.
Obra do Estado Novo... DE COMEMORAÇÕES NEM O CHEIRO.
COITADINHO DE QUEM É PEQUENINO!!!
Aniceto Carvalho
ESTE O VERDADEIRO PORTUGAL DOS PEQUENITOS.
Sem os Arquimedes, os Denis Papin, os Henry Ford, sem os Gama ou Dumont, o mundo teria parado ainda antes do tempo da Pedra Lascada… e contudo, têm sido sempre estes homens os alvos a abater precisamente por aqueles que nada fazem ou sabem fazer.
Aniceto Carvalho
COITADINHOS DOS PEQUENINOS
Embora o descalabro, a conspiração, o assassinato, a traição, a cereja no topo do bolo com os trágicos milhares de mortos na Primeira Guerra onde nenhum dos aliados de então queria os militares portugueses... Embora tudo isto e muito mais...
Embora um país deixado de rastos ao fim de dezasseis anos…
Embora tudo isto, nunca o Estado Novo ocultou o nome a nenhum republicano.
Hoje, 45 anos depois do período mais brilhante da sua história, durante o qual Portugal sustentou uma guerra de catorze anos internacionalmente reconhecida como um dos maiores feitos de armas de todos os tempos, temos um Panteão cheio de gente ilustre que ninguém sabe porquê, mas do Estado Novo nem um único homem tem merecido da eminência parda abrilista uma tabuleta à entrada de um beco.
COITADINHO DE QUEM É PEQUENINO!!!
Aniceto Carvalho
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