A verdade sobre Salazar
Atentem nas palavras do Líder Carismático do Partido Socialista, Mário Soares, «Pai da Liberdade, da Democracia e da Descolonização Exemplar» (nem Padrasto...) que naquela hora de Lucidez não só disse Verdades sobre Salazar (Que Descanse em Paz!) como, pelo contraditório, apontou Enormes Defeitos aos seus Correligionários e Adversários Políticos.
Políticos Ignorantes do Absoluto Rigor e dos Inabaláveis Princípios Éticos, que hoje, 49 anos depois da sua Morte não têm ponta de vergonha de acusarem SALAZAR do que se passa actualmente em Portugal.
Todo o resto do vídeo decorre em afirmações que NENHUM dos Políticos Portugueses desde o celebrado Abril de 1974, salvo uma ou outra honrosa excepção, merece que se lhes dedique um pingo de respeito.
Políticos que continuam a mostrar, cada vez mais, a sua incapacidade para Governar ao mesmo tempo que tornaram PORTUGAL num País Onde Roubar Tirar Usurpar Gamar Aldrabar é Legal.
Um Péssimo Exemplo para os Mal Governados.
Passaram há poucos dias 129 anos sobre a data do nascimento do Professor António de Oliveira Salazar, altura em que o país assiste ao espectáculo degradante de Sócrates e de Pinho, vale a pena ver este vídeo.
A CONSTATAÇÃO
Segundo as últimas, parece ter-se chegado finalmente à conclusão por aí que gavetas cheias de papeis não apertam parafusos, que cartão do partido não é sinónimo de honestidade e verticalidade, que canudo não é garantia de inteligência, de competência ou de que se saiba fazer alguma coisa.
(As "últimas" resultam de umas declarações ao mais alto nível ao que parece muito envergonhadas com a podridão que escorre nas sarjetas).
Esperemos que, como nos constou, que qualquer candidato a político venha a ser escrutinado até ao limite… que um dia qualquer destes o governante corrupto e a dita comunicação social que dele se alimenta não passem de uma recordação dos últimos quarenta anos. Façamos votos para um dia o governante nos mereça o respeito que devia merecer…
Acreditemos que as premonições do Marcelo Caetano sejam uma lembrança tenebrosa de um período fatídico da História de Portugal. Amém
Aniceto Carvalho