HABEMUS PAPAM
HABEMUS PAPAM
Vimos na noite passada um filme sobre o PAPA Francisco. Muito bom, sereno, repousante, tudo do melhor. Ficámos a pensar:
Se as eleições para os governos dos países chamados democráticos fossem como para PAPA, não havia juventudes partidárias, gente de conduta duvidosa a governar países, atrasados mentais, escroques e analfabetos a votar na vida de milhares de pessoas.
Aniceto Carvalho