Um tal Capitão Rodrigo
Um tal Capitão Rodrigo
Eu não sabia, um deles é que contou ontem.
Nem o funeral se fazia se a criatura não aparecesse por lá.
Chegou, como o outro Capitão Rodrigo Cambará, da entrada da taberna do Nicolau, em Santa Fé, atirou espalhafatosamente da porta:
(Extraído de “O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo).
“Temos de lhe fazer uma festança de arromba!!!”…
E fizeram, pareceu-me perceber.
“TEMOS”, calculem... Como se fôssemos todos a mesma gente, tivéssemos levado a vida nas cantigas e a fumar os mesmos charros.
RESTA-NOS O SOL… É A VIDA
Aniceto Carvalho